A multidisciplinaridade da plataforma e a alta adesão dos empreendedores em inovação tecnológica rendeu ao synapseshub uma matéria no portal do Sidney Rezende, apresentador da GloboNews.
A multidisciplinaridade da plataforma e a alta adesão dos empreendedores em inovação tecnológica rendeu ao synapseshub uma matéria no portal do Sidney Rezende, apresentador da GloboNews.
Neste domingo, o caderno de Negócios da Folha de São Paulo publicou entrevista com Paulo Cesar Garcia Jr., CEO do Hotelli Corporate, em matéria sobre empresas especializadas em reservas de diárias last time.
Nesta quarta-feira, 27, o caderno de negócios do jornal O Dia foi dedicado ao universo das startups. O especial contou com a participação de André Fiorini, cofundador da Start You Up – aceleradora do programa Start-up Brasil -, além de abordar as ações em educação inovadora da Neotrip.
Por Carla Viveiros*
Investimentos, gestão, aceleração, medo de falir e também de dar certo, mas, não saber administrar seu negócio. Todo o processo de abrir uma startup parece cercado de interesses monetários e conhecimento guardado a sete chaves, afinal podem roubar sua idéia, certo? Bem, para Andrew Hyde, criador do Startup Weekend, esse conceito não poderia estar mais errado, pois, acredita que a real experiência de empreender estar em conhecer o outro.
Não é à toa que mais de 45 mil pessoas em todo mundo dispensaram seu fim de semana para se reunir com profissionais e empresários de tecnologia, afim de criar e executar um projeto em três dias. Segundo Hyde, o diferencial está no processo de desenvolvimento, baseado na TROCA de conhecimento, que inclui depoimentos, mentorias, apresentações de cases e uma nova rede de relacionamentos.
Andrew também idealizou outros projetos ligados ao empreendedorismo, mas, acima disso, disseminou uma filosofia de negócios – e por que não de vida? – que busca integrar a comunidade a sua idéia, deixar o ego cada vez mais longe dessa equação e impactar positivamente o local onde você vive. Essa filosofia se resume a três mandamentos:
– Todo mundo é bem-vindo
– Todo mundo tem valor
– Todo mundo é complicado
Para entender um pouco mais, tivemos o prazer de entrevistá-lo na última quinta-feira, dia 21, durante o lançamento do edital para startups do programa Start-up Brasil, no Global Entrepreneurship Congress (GEC 2013), realizado essa semana aqui no Rio de Janeiro.
La Presse: Entre os seus três mandamentos está “todo mundo é complicado”. Por que essa questão é tão importante quando pensamos em startup?
Andrew Hyde: Eu acho que temos que ter empatia e as pessoas precisam aprender a lidar com diversos tipos de personalidades. Se você rotula alguém de “não tão inteligente” ou egoísta, acaba perdendo o melhor que aquela pessoa pode te oferecer. É preciso entender de onde as pessoas vêm, que elas têm culturas diferentes e outras experiências de vida.
Para você, a comunidade é o aspecto mais importante no desenvolvimento de uma startup. Por que?
Startups dão certo ou não, o desenvolvimento delas têm altos e baixos, mas a comunidade está sempre lá. E quanto mais forte for essa ligação com a comunidade, esses momentos de “baixos” serão menos dolorosos e problemáticos.
Você acha que o empreendedorismo pode mudar o mundo?
Acho que pode torná-lo muito mais interessante.
O que você vê como um diferencial no Brasil, que pode nos ajudar no mercado de startups?
O Brasil é ótimo quando se trata de marketing, ninguém se vende como vocês e de forma tão natural. Os brasileiros têm uma diversidade cultural incrível e o mercado internacional ainda não viu completamente o que vocês tem a oferecer. Esses três fatores são uma combinação interessante e uma amostra do que ainda está por vir para o país.
*Carla Viveiros é assessora de imprensa da LaPresse Comunicação
Durante o Congresso Global de Empreendedorismo (GEC) 2013, Mauricio Calazans, sócio da Neotrip Brasil, startup da área de educação, concedeu uma entrevista exclusiva ao G1. Durante a conversa Calazans explicou detalhes da parceria realizada com a EcoGreens Soluções Sustentáveis e revelou o faturamento de sua startup. O empreendedor concluiu o bate-papo ao falar da experiência junto ao programa de aceleração da Experimental em 2011.
O especialista em ecossistemas de startups conversou com o repórter da PUC-Rio Digital sobre a dinâmica do mercado de startups no Brasil e as políticas públicas de fortalecimento do setor apoiadas pela a ABStartups como o programa Start-up Brasil e a petição online de apoio ao projeto de lei PL 321/2012, que visa a isenção de impostos para empresas nascentes que tenham receita anual de até R$ 120 mil.
O portal Sidney Rezende publicou nota sobre o acordo estabelecido entre a Neotrip Brasil e a EcoGreens.
Há muito tempo que o Vale do Silício não é o único pólo de empreendedorismo tecnológico e, a cada dia, o surgimento de novas startups acontece em uma escala cada vez mais global. A prova disso são os eventos internacionais de empreendedorismo que reúnem projetos inovadores de vários países diferentes.
A pouco tivemos uma demonstração disso. A Infosan, associada da StartupMS, foi a única startup brasileira a apresentar seu projeto durante a CeBIT, a maior feira de TI do mundo. No evento, a empresa apresentou sua plataforma de monitoramento ambiental, em um espaço compartilhado com outros 49 negócios de inovação tecnológica.
Aqui no Brasil, as iniciativas de fomento a atividade são boas: as aceleradoras se multiplicam e os parques tecnológicos disputam o título de “um novo Silicon Valley brasileiro”. Porém, a cultura empreendedora brasileira ainda apresenta certos entraves para o pleno desenvolvimento.
É claro que o tripé universidade-governo-iniciativa privada predominante no Vale do Silício o transforma no centro de fomento mais poderoso do mundo. Mas não é só isso. Lá existe o colaborativsmo entre as startups, é algo que já faz parte do cotidiano das empresas. Ninguém tem medo de compartilhar informações pensando que a ideia pode ser roubada.
Ao invés de pensar no pior, comecemos a imaginar o quão produtivo pode ser a reunião de ideias, a troca de experiências e o debate. Bom, acho que está na hora de promover o fortalecimento do nosso ecossistema. Quem sabe o novo Steve Jobs esteja por aí, temeroso em compartilhar seus projetos com a comunidade.
A consultoria prestada pela Bizstart à equipe de atendimento do Sebrae-RS foi notícia na coluna de carreiras do Diário Catarinense.
Originalidade 2.0. É o primeiro mandamento de um SEO. Pois bem, mas quando não há um profissional da área atuando, fazer negócio na web e, ao mesmo tempo gerar conteúdo relevante é algo simples para as empresas? Não. Na verdade a autenticidade exige tempo, boa escrita, profundo conhecimento do assunto e um talento especial para a criatividade.
Contratar uma campanha no Google Adwords é muito prático e eficaz para atrair o seu público-alvo. Mas às vezes o tiro pode acabar saindo pela culatra. É um recurso que não te dá a chance de controlar o seu budget de marketing já que o pagamento é por click. Além disso, dependo do que o usuário busque, nem sempre ele estará atento aos links patrocinados lá no topo.
Mas nem tudo está perdido. É possível se virar e promover a geração de leads. Comece pelo mais simples. Utilize blogs e mídias sociais para expor a razão de ser da marca. Faça o que estou me propondo a fazer aqui nesse espaço: produza artigos. Mas muito cuidado com a replicação de textos. Às vezes a falta de tempo para a escrita leva o empreendedor no início de carreira a compartilhar conteúdos de outros sites.
O compartilhamento de informações na rede é sensacional, pois, democratiza o saber. É possível ser agente desse processo sem ser penalizado pelos mecanismos de busca. Faça uma breve recomendação do texto e linke com a página que disponibiliza o conteúdo original. É matar dois coelhos com uma cajadada só. Ao mesmo tempo que fará uma breve reflexão sobre o assunto, estará disseminando o conhecimento.
Em matéria divulgada sobre a CeBIT – maior feira de alta tecnologia do mundo – no portal da Revista W, a plataforma de monitoramento ambiental desenvolvida pela Optimale Engenharia e Soluções Tecnológicas ganha destaque por representar o único projeto brasileiro no evento. A ferramenta é a Infosan e faz parte do time de startups associadas a StartupMS.
Em matéria produzida pela Info online sobre o funcionamento das aceleradoras brasileiras, a Start You Up foi citada como empresa que busca startups dos ramos de e-commerce, mobile e mídias digitais. A Baixou, uma das empresas aceleradas, falou sobre sua experiência na instituição e destacou a importância do mentoring.
Maurilio Alberone, sócio-fundador da Bizstart, empresa de consultoria e formação empreendedora, foi notícia na Coluna Mercado Digital, do Jornal do Comércio do Rio Grande do Sul. A nota fala sobre o treinamento que aplicará nas equipes de atendimento do Sebrae-RS. Agora os empreendedores gaúchos já podem contar com o uso de metodologias de negócios mais avançadas para desenvolver seus projetos.
Por Luana Weitzel*
O jornalista é um investigador nato porque pesquisa a veracidade de tudo que recebe: se o portal está no ar, a funcionalidade do aplicativo, as qualificações da fonte, a credibilidade da pesquisa e o histórico da empresa. E todo este compromisso com o leitor-espectador-internauta transforma a notícia em um documento.
Isso mesmo: uma matéria é uma prova. Tanto que já vi casos de empresários comprovarem a sociedade em juízo com textos publicados em jornais. Como também tive clientes que usaram reportagens sobre seus negócios para obter uma linha de crédito mais ampla e até um investimento-anjo mais satisfatório.
O texto jornalístico tem o poder de refletir um momento social. E, para o mundo dos negócios vai além, e oferece três funções gerenciais: construção e fortalecimento de marca, apontador de movimento do mercado e indicador de tendência.
O primeiro passo para transformar a matéria em uma ferramenta estratégica é ‘ler’ fora da caixinha, ou seja, incluir em sua lista a leitura de editorias e veículos de áreas correlacionados ou de impacto para o negócio, como política e economia. Estas novas terras apontarão upgrades de mercado, oportunidades de negócios, parceiros e até ações de marketing.
Isso porque uma reportagem sobre um projeto de lei para isenção de impostos pode resultar em um planejamento para investir, no futuro, esta verba em inovação e pessoal, como também ações de apoio ao movimento. Assim, como entrar na onda Harlem Shake mostra como sua empresa é moderna e antenada. A forma como usará esta informação vai depender de sua estratégia de mercado.
*Luana Weitzel é fundadora da LaPresse Comunicação e pós-graduada em Comunicação Empresarial
Por Luana Weitzel*
“Meu público é a classe C. Sair na Flavia Oliveira – coluna Negócios & Cia, O Globo – só vai alimentar meu ego e o que eu quero é resultado para os meus negócios”, disse um cliente em uma de nossas reuniões de briefing. Não é à toa que ficou milionário antes dos 30, pois sabia que o veículo deve estar alinhado com o mercado de atuação do negócio.
Antes de eleger o TechCrunch, TNW, Exame PME, a GloboNews e Programa do Jô como o must have de seu acervo de clipping, é preciso traçar seu objetivo no relacionamento com a imprensa, para depois mapear os veículos que trarão os melhores resultados.
Por exemplo, quando uma startup lança um aplicativo, seu objetivo com a divulgação na imprensa é atrair o maior número de usuários. Se seu app é para o setor financeiro, uma matéria no Valor Econômico é primordial. Mas, se a plataforma é de comparação de preços de produtos em supermercados, o Jornal Extra ou sites com MdeMulher vão atender perfeitamente à empresa.
Sendo assim, o melhor canal para falar com empreendedores de startups são veículos online; profissionais e usuários, em especializada – carreira ou de formação técnica – e segmentada – feminino, infantil, culinária ou educação – e os investidores, em espaços voltado para economia e empreendedorismo, que vai de colunas de negócios a programas de rádio e televisão.
Essa maturidade empresarial resulta um retorno de mídia certeiro, focado no valor do veículo para o empreendimento. Sendo assim, para uma aceleradora é mais relevante noticiar a abertura das inscrições de seu programa em veículos online, fonte de leitura de empreendedores digitas, do que no impresso.
Seja qual for a área de atuação, o importante é saber direcionar os assuntos para o mailing – lista de contatos com nome do jornalista, veículo, editoria, e-mail, telefone e outras informações – eficaz. Esse é o primeiro passo para atingir o público-alvo desejado e, consequentemente, ter a atenção voltada para o seu negócio.
*Luana Weitzel é fundadora da LaPresse Comunicação e pós-graduada em Comunicação Empresarial
O Blog Beta, O Globo, publicou hoje matéria sobre o segundo encontro da Jornada Kolaborativa, que nesta edição abordou conceitos e técnicas de User Experience (UX). No texto, a repórter desmistifica a ligação da metodologia exclusivamente para o design e fala acerca de sua aplicabilidade para o mundo dos negócios.
O viral do momento tomou conta da rotina das empresas, levando muita bagunça e ousadia para as redes sociais. E é óbvio que as startups não poderiam ficar fora disso. Será que o discurso de nosso digníssimo Ismail Salim durante a Campus Party foi tão arrebatador assim: “O mundo está ficando louco e, para consertá-lo, precisamos de pessoas loucas”. Parece que os empreendedores entenderam muito bem o recado.
Startups do mundo inteiro aderiram a esse novo meme. De Norte a Sul do globo, a agitação é generalizada. Na Europa, a incubadora Startup Lisboa que é parceira da ABStartups aderiu a essa febre. O pessoal foi até as ruas para se acabar de dançar ao som do DJ Baauer. Pareceu bem divertido.
Pois é, o negócio está rendendo. O You Tube fatura milhões em publicidade em quanto as empresas utilizam essa mania para realizar ações de marketing interativo nas redes sociais. Vale tudo. As pessoas pagam os direitos autoriais e depois deixa a imaginação rolar solta: É Harlem Shake em todo lugar, até em reunião de negócios. Pode isso? Claro que sim. Nesse nosso mercado, o novo nunca assusta, pelo contrário, estimula ainda mais a nossa capacidade de nos libertar dos nossos pré conceitos e alcançar novas descobertas.
* Yngrid Lopes é Diretora de Conteúdo e Sócia da La Presse Comunicação
Yngrid Lopes
Quando se fala em executar um trabalho de divulgação de excelência junto aos jornais e revistas mais respeitados do país como, O Globo, Exame e Folha de São Paulo, é preciso ter em mente que a credibilidade que essas mídias conquistaram junto ao público ao longo das décadas, é fruto de um trabalho jornalístico de alto nível, o que envolve uma boa investigação e um trabalho de apuração impecável na busca pela informação.
Diante disso, fica fácil entender o porque dessas mídias exigirem do assessor de imprensa a exclusividade no envio de sugestões de pauta. São veículos de abrangência nacional, que estabelecem um diáologo de confiança com seu público leitor. Reúnem jornalistas de bagagem na comunicação, donos de olhos e ouvidos extremamente apurados. Vasculham a intenet de ponta a ponta para extrair dela tudo o que já foi divulgado e a partir daí buscar um gancho, uma notícia diferente, uma pauta que não tenha sido explorada.
Moral da história: Se há um interesse em virar notícia nas badaladas editorias de Tecnologia, Economia, Negócios e afins, não vamos nos preciptar e ir com muita sede ao pote. A internet é uma maravilha para otimizar os processos de comunicação e agilizar a transmissão dos acontecimentos. Mas quando estamos trabalhando sugestões de pauta inéditas, todo o cuidado é pouco na hora de jogar no ventilador virtual algum tipo de informação relacionada ao assunto trabalhado.
* Yngrid Lopes é Diretora de Conteúdo e Sócia da La Presse Comunicação
Na matéria publicada no portal da revista sobre a tramitação do projeto de lei PL 321/2012 – que prevê a isenção de imposto municipal, estadual e federal para todas as startups do país -, cita ação de apoio da ABStartups, que criou uma petição online convocando a sociedade a apoiar essa medida. (mais…)
Guilherme Junqueira, presidente da StartupMS, associação sem fins lucrativos para o fomento do empreendedorismo tecnológico, foi matéria no portal da revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios. A participação do empresário na Campus Party 2013, em diversos painéis ligados ao empreendedorismo, propiciou a matéria. No evento, Junqueira indicou os caminhos para adequar cidades, estados e empresas para o mercado de startups. (mais…)