A LaPresse nasceu e cresceu em espaços de coworking, o que facilitou – e muito – nosso desenvolvimento nos primeiros anos de vida. Nestes espaços aprendemos muito da cultura startup, para aplicar no nosso negócio e para informar aos jornalistas. Pivotamos, passamos por um programa de formação empreendedora, desenvolvemos novos serviços, entramos em novos mercados e conquistamos para nossos clientes espaços de destaque na imprensa nacional e internacional.
Aí, a empresa cresceu e acreditamos que estávamos prontos para uma fase nova, em um espaço só nosso. Entretanto, com a falta de troca do dia a dia com outros empresários e o isolamento em uma sala, deixamos de pensar como empreendedores e passamos a atuar como “resolvedores de pepino”. O que não faz bem, nem pra empresa nem para os sócios.
A solução era mudar de ares, mas, não queríamos apenas dividir espaço. Nós queríamos participar de algo que funcionasse como uma rede. E é por isso que fazemos parte do CEU – Casa de Empreendedores Urbanos. Lá somos uma família, dividimos nossas dores, alegrias, clientes e experiência.
Lá a gente realmente empreende fora da caixa porque empreendemos em nosso mercado e em novos via parceria com os negócios da casa. Mas o principal é que vamos além dos nosso muros e a nos envolvemos no dia a dia do bairro de Santa Teresa, em ações como a lavagem do Largo das Neves, comemoração dos 120 anos do Bondinho, Polo Gastronômico e por aí vai. E isso tudo tem a ver com a cultura da LaPresse: porque nós vestimos a camisa.
E você, o que precisa fazer para se reencontrar como empreendedor?